XANGAI (Reuters) - As ações da China fecharam em alta nesta quarta-feira, com os principais índices de tecnologia do país registrando seus maiores ganhos trimestrais em um ano com o suporte de Pequim e fortes expectativas de balanços.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,65%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,5%, também auxiliado por dados sobre a atividade industrial fracos que acalmaram temores de um aperto da política monetária.
O índice de start-ups ChiNext, de Shenzen, subiu 2,1% nesta quarta-feira, para uma máxima em seis anos, enquanto o índice STAR50, de Xangai, focado em tecnologia, subiu 1,7%.
No trimestre, o CSI300 ganhou 3,5% e o índice de Xangai subiu 4,3%.
O ChiNext disparou 26% no trimestre, enquanto o STAR50 avançou 27%, ambos registrando seus melhores ganhos trimestrais em um ano.
Analistas atribuíram a força da tecnologia ao apoio de Pequim em meio à competição de tecnologia sino-americana e ao crescimento promissor dos balanços no primeiro semestre.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,07%, a 28.791 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,57%, a 28.827 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,50%, a 3.591 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,65%, a 5.224 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,30%, a 3.296 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,89%, a 17.755 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 1,33%, a 3.130 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,16%, a 7.313 pontos.
A Reuters, o departamento de notícias e media da Thomson Reuters, é o maior fornecedor de notícias multimédia internacional do mundo, chegando a mais de mil milhões de pessoas todos os dias. A Reuters fornece notícias sobre negócios, financeiras, nacionais e internacionais de confiança a profissionais através dos computadores da Thomson Reuters, das organizações de meios de comunicação social mundiais, e diretamente aos consumidores na Reuters.com e através da Reuters TV.