(Reuters) - O braço norte-americano da Ernst & Young disse nesta segunda-feira que está demitindo 5% de sua força de trabalho, menos de uma semana após a objeção de um comitê afundar o plano da gigante contábil de dividir suas unidades de auditoria e consultoria.
(Reuters) – O braço norte-americano da Ernst & Young disse nesta segunda-feira que está demitindo 5% de sua força de trabalho, menos de uma semana após a objeção de um comitê afundar o plano da gigante contábil de dividir suas unidades de auditoria e consultoria.
As demissões em massa afetarão cerca de 3.000 funcionários nos Estados Unidos.
Segundo a EY dos EUA, a decisão foi tomada após avaliar o impacto das atuais condições econômicas, as fortes taxas de retenção de funcionários e o “excesso de capacidade” em partes da empresa.
Depois de meses tentando atrair parceiros, a empresa com sede em Londres abandonou, na semana passada, uma proposta de reformulação de seus negócios que visava atender a preocupações regulatórias acerca de possíveis conflitos de interesse, depois que seu Comitê Executivo nos EUA decidiu não ratificar o plano.
Entre as chamadas “Big Four” (Quatro Grandes) da área contábil, a KPMG também está demitindo alguns empregados. Além dela, fazem parte das Big Four Deloitte e PwC.
As demissões em massa na EY foram divulgadas primeiro pelo Financial Times. De acordo com o jornal, os cortes afetarão principalmente o braço de consultoria da empresa.
(Por Niket Nishant e Maria Ponnezhath em Bengaluru; reportagem adicional de Mrinmay Dey em Bengaluru)
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