(Reuters) - As ações europeias fecharam abaixo de máximas recordes nesta quarta-feira, com as preocupações inflacionárias ofuscando dados que mostram um salto na atividade empresarial em junho, enquanto as ações de fabricantes de bens de luxo francesas recuavam devido ao rebaixamento de seus "ratings" pelo HSBC.
Por Sagarika Jaisinghani e Shreyashi Sanyal
O índice FTSEurofirst 300 caiu 0,72%, a 1.748 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,73%, a 453 pontos.
As francesas Kering e Hermès caíram 3,0% e 1,5%, respectivamente, após o HSBC dizer que o mercado de bens de luxo “pode dar uma pausa, uma vez que poderia já estar no melhor que consegue”.
O índice de varejo mais amplo recuou 1,3%.
As bolsas da França e da Alemanha ficaram entre as maiores quedas, mesmo após dados mostrarem um “boom” na atividade do setor de serviços em junho em ambos os países, em meio ao relaxamento de restrições ligadas ao coronavírus.
Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,22%, a 7.074,06 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 1,15%, a 15.456,39 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,91%, a 6.551,07 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,94%, a 25.077,14 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 1,10%, a 8.954,10 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,71%, a 5.039,50 pontos.
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