(Reuters) - A OpenAI, empresa por trás do chatbot viral ChatGPT, disse nesta terça-feira que oferecerá até 20 mil dólares para usuários que relatarem vulnerabilidades em seus sistemas de inteligência artificial, os chamados "bugs".
(Reuters) – A OpenAI, empresa por trás do chatbot viral ChatGPT, disse nesta terça-feira que oferecerá até 20 mil dólares para usuários que relatarem vulnerabilidades em seus sistemas de inteligência artificial, os chamados “bugs”.
O programa OpenAI Bug Bounty, lançado nesta terça-feira, oferecerá recompensas às pessoas com base na gravidade dos bugs relatados. O piso é de 200 dólares por bug.
As empresas de tecnologia costumam usar programas de recompensa para encorajar programadores e hackers éticos a reportar bugs nos sistemas de software.
De acordo com detalhes da plataforma de recompensas de bugs Bugcrowd, a OpenAI convidou pesquisadores para revisar certas funcionalidades do ChatGPT e a estrutura de como os sistemas da companhia se comunicam e compartilham dados com aplicativos de terceiros.
O programa não inclui conteúdo incorreto ou malicioso produzido por sistemas da OpenAI.
A medida ocorre dias após o ChatGPT ser banido na Itália por uma suspeita de violação das regras de privacidade, levando reguladores de outros países europeus a estudar mais de perto os serviços de inteligência artificial generativa.
O ChatGPT, da OpenAI, que tem a Microsoft como acionista, vem impressionando alguns usuários pelas respostas rápidas às perguntas feitas na plataforma, ao mesmo tempo que tem causado angústia em outros devido a certas imprecisões.
(Reportagem de Yuvraj Malik, em Bengaluru)
A Reuters, o departamento de notícias e media da Thomson Reuters, é o maior fornecedor de notícias multimédia internacional do mundo, chegando a mais de mil milhões de pessoas todos os dias. A Reuters fornece notícias sobre negócios, financeiras, nacionais e internacionais de confiança a profissionais através dos computadores da Thomson Reuters, das organizações de meios de comunicação social mundiais, e diretamente aos consumidores na Reuters.com e através da Reuters TV.